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segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

A verdadeira prisão mora nos corações mesquinhos


Gosto de gente alegre
Que ama a vida
Que está sempre pronta pra uma nova partida
Que vê cores nos dias cinzentos
Que medita nos bombardeios
Que não tem medo do bicho-papão
Que faz de apoio e dá impulso
Toda vez que chega no chão

Gosto daquele que não reclama
Que não lamenta
Nem chora de dor
Mas quando chora
Seu pranto é grato
E sua dor é de amor

Admiro quem toca e troca
As palavras de fel
Por doces sonetos
Poesias leves...
Palavras amargas
São cheias de espinhos
A verdadeira prisão
Mora nos corações mesquinhos

Auto piedade é tão cheia de tristezas
Atrai pesar
E baixa estima
Amor próprio é Elevação Espiritual
Quem é capaz de se amar
Compreendeu seu valor Universal.

Mima***



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