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quarta-feira, 30 de março de 2011

Leveza do Ser


A alma tem a leveza de nossos pensamentos

O peso de nosso conhecimento

O aroma de nossas intenções

A cor de nossas crenças

O sopro em nosso peito

A luz do nosso amor!



Martinha Rodrigues



terça-feira, 29 de março de 2011

Liberdade para ser feliz




Felicidade é um estado de espirito pessoal. a gente não depende de terceiros prá vivê-la. Felicidade tbm é um estado de iluminação. Iluminação é liberdade. Portanto somos livres até prá sofrer mas sem delegar nosso sofrimento à ninguém. Temos consciência que somos os protagonistas da nossa própria vida. Quando alcançamos esse estado de libertação vivemos e somos felizes, independente o que possa nos acontecer. Portanto , liberte-se e seja feliz, mesmo que as circunstâncias sejam desfavoráveis. A vida pode ser dura, pedras tbm são duras e servem para pavimentar o caminho.







Martinha Rodrigues

sexta-feira, 25 de março de 2011

Fluxo


É preciso ser poeta para saber viver

É preciso ter coragem para ser humano.

O Movimento da sombra



“Quando não existem inimigos interiores, os inimigos exteriores não conseguem ferir você, porque o externo é reflexo do interno.” Rochel Aim"





Ou seja:



O que eu julgo nas pessoas é exatamente o meu reflexo.



Tudo o que penso e vejo nelas



nada mais é do que a mim mesmo (a).



Todos nós devemos refletir muito antes de abrir a boca e falar de quem nos cerca



Tudo que vejo, que julgo, que penso ou critico na postura das pessoas



Seja de bem ou de mal



É minha própria sombra



A mover-se com o meu corpo



na medida certa



Sem nenhum exagero



Nem a mais



Nem a menos.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Um Peso para quantas Medidas?



1/2 garrafa pode estar meio vazia, mas ela também está meio cheia. Tudo depende de como vc olha o seu mundo.

Se o seu caminho vai ser de Luz ou de pedras, isso é uma escolha pessoal. Pedras esculpidas também se tornam obras de arte!


sexta-feira, 11 de março de 2011

Amor e Compaixão




As pessoas estão em uma busca ferrenha pela espiritualidade e iluminação. Então se dedicam aos estudos de grandes escrituras e iniciações. Se dobram e desdobram em práticas que exigem muito de si. Mas por algum motivo, algumas deixam de lado o igrediente mais essencial e precioso para o alcance de tudo isso: Amor e Compaixão! Sem isso, é como teorizar grandes e vultuosas obras literárias, e discursar sobre todas elas mas com o coração árido e vazio. Amor e Compaixão é o adubo do espirito e a carruagem que nos eleva aos céus

terça-feira, 8 de março de 2011

FELIZ DIA INTERNACIONAL DA MULHER

A espiritualidade da Mulher é a primeira religião da humanidade, a base de todas as formas de espiritualidade, é a raiz de todas as religiões modernas, como o cristianismo, judaísmo e islamismo.
O registro arqueológico indica que a veneração da Grande Deusa começou em todo o mundo, pelo menos no Paleolítico, se não muito antes, cerca de 30 mil anos atrás. O Cristianismo, Judaísmo e Islamismo, juntamente com todas as outras religiões modernas, surgiram muito recentemente em relação ao culto à Deusa na sua raiz. O patriarcado tem governado a humanidade por cerca de seis mil anos, e agora muitos estão voltando para os princípios básicos da "reverência pela vida" encontrado na Espiritualidade da Deusa.
Milhares de mulheres estão recordando as suas antigas origens, em que eram sacerdotisas, e estão retornando aos círculos só para mulheres, para celebrar, para curar, e para lembrar a verdade.
Sem a liderança das mulheres espirituais, os homens estão perdidos. Vemos isso no estado do mundo hoje. Os homens querem e precisam da nossa autoridade espiritual e poder feminino. Recuperando-se em benefício de todos! A espiritualidade da Mulher/Deusa inclui muitas idéias diferentes. No Templo da Deusa do Condado de Orange, a filosofia baseia-se nessas verdades atemporais e eternas:

• As religiões dos povos antigos fundamentada no culto da Deusa, honrando a Mãe Natureza, Mãe Terra e seus ciclos ...

• O movimento da Deusa moderna e os ensinamentos da metafísica ... inclui os conceitos ...

• Há um poder divino de que cada indivíduo é uma expressão essencial, esta energia pode ser direcionada com as nossas intenções, pensamentos, orações e ações para melhorar as nossas vidas e curar nosso mundo.

• Todas as formas de energia dirigida por qualquer indivíduo são finalmente devolvidos, de alguma forma para o remetente.

• Cada mulher é livre, e respeita a liberdade do outro.

• Toda mulher é sacerdotisa de sua própria vida e pode usar sua intuição divinamente inspirada para guiá-la. A divindade vive dentro de todos, cada mulher pode acessar o Espírito Santo para seu próprio benefício, não é necessário nenhum intermediário.

• Cada mulher já detém a totalidade do Universo dentro do seu corpo; para acessar este conhecimento infinito, é preciso a libertação do ego negativo e a aceitação da Unicidade. 

Ao falar sobre a situação da mulher no passado, muitos empreendem um discurso linear em que muitos fatos, experiências e valores históricos são simplesmente deixados para trás. Não raro, as mulheres têm o signo da submissão reservado a uma leitura equivocada, em que a suposta e recente libertação feminina tem seu valor fortalecido por essa interpretação negativa. No caso da Idade Média, ainda tida como o tempo das “trevas”, temos a impressão de que a religiosidade aparecia para reforçar ainda mais esse tipo de leitura superficial.

Nos fins da Antiguidade, a figura da mulher era colocada em muitas situações de superioridade em relação à população masculina. Em muitas culturas, a mulher era vista como um ser especialmente capaz de realizar certos encantamentos e receber favor das divindades. Sob o olhar do próprio Cristianismo primitivo, vemos que os relatos sobre Jesus Cristo reforçam a ideia de que o Messias valorizava imensamente a participação feminina em importantes eventos e que seu lugar não poderia ser desconsiderado.

Durante a propagação do Cristianismo, essa aura mágica e poderosa do feminino foi combatida por diversos clérigos que reafirmavam a igualdade entre homens e mulheres. Em termos gerais, tomando os gêneros como criaturas provenientes de uma mesma divindade, a suposta superioridade feminina era vista como uma falsidade que ia contra a ação divina. Com isso, o antigo discurso o qual a Igreja apenas detraiu a mulher, não correspondia às primeiras formulações que pensavam o lugar do feminino.

Na medida em que o celibato se tornou uma das exigências mais importantes da organização hierárquica da Igreja, notamos que a desvalorização feminina se põe como estratégia de manutenção da organização eclesiástica. Eva, vista como a grande responsável pelo pecado original, é uma das justificativas que aproximavam a mulher do pecado. Do mesmo modo, era a mulher que pedira a cabeça de São João Batista e que descobriu o segredo de Sansão e o entregou para a sua humilhante morte.

Contudo, já na Baixa Idade Média, vemos que esse processo de desvalorização, sedimentado pela Primeira Mulher, se transformava com a visão da Virgem Maria como um meio de renovação. Encarando diversos desafios em prol do jovem salvador, essa mulher determinava a constituição de outro olhar sobre o feminino. Não por acaso, vemos que o culto mariano, a canonização de mulheres e a reclusão nos conventos se elevam significativamente com esse tipo de reinterpretação.

Tendo em vista a condição demasiadamente sagrada da Virgem Santa, a figura de Maria Madalena também era colocada como uma possibilidade mais acessível aos cristãos daquela época. A mulher poderia se arrepender dos seus pecados e, desse modo, se firmar como uma figura positiva. De fato, vemos que a suposta reclusão feminina não correspondia à existência de algumas mulheres intelectualizadas e independentes que circularam durante a Idade Média.

Sendo um período histórico tão extenso, não teríamos condições próprias de abarcar todas as possibilidades de constituição da imagem feminina nesse tempo. Contudo, por meio dessa breve consideração, notamos que as mulheres assumiram papéis que extrapolaram os antigos preconceitos ainda reservados ao medievo. Sem dúvida, as mulheres medievais são muitas, variadas e dinâmicas, como as manifestações do tempo em que viveram.

Mulheres que de alguma forma ou outra mudaram a história do mundo e do Brasil. Como mulher parabenizo a todas aquelas que se esforçam a cada dia para ter e manter seu espaço reconhecido na sociedade, aos homens que nos vêem como pares, como amigas, mães, irmãs, parceiras.

Cleópatra VII, rainha: Cleópatra Filopator Nea Thea (69-30 a.C.) herdou de seu pai o trono de Egito. Seus romances com Julio César e Marco Antonio converteram-na numa das soberanas com mais poder da antiguidade.

Joana d'Arc, heroína: A combatente francesa (1412-1431) assumiu o comando do exército real em várias batalhas durante o reinado de Carlos VII. O papa Bento XV nomeou-a santa em 1920. Morreu na fogueira por heresia.

Ana Bolena, rainha consorte: A segunda esposa (1501-1536) do monarca inglês Enrique VIII morreu decapitada na Torre de Londres após que seu marido a acusasse de adultério. Seu próprio pai, sir Thomas Boleyn, condenou-a.

Carlota Joaquina, rainha: Carlota Joaquina Teresa Caetana de Bourbon e Bourbon (1775—1830) foi infanta de Espanha, princesa do Brasil e rainha de Portugal por seu casamento com D. João VI. Ficou conhecida como A Megera de Queluz, pela sua personalidade forte e porque escolheu viver no Palácio de Queluz, nos arredores de Lisboa.

Maria Quitéria, militar: Maria Quitéria de Jesus (1792-1853) foi uma militar brasileira, heroína da Guerra da Independência. Considerada a Joana D'Arc brasileira, é a patronesse do Quadro Complementar de Oficiais do Exército Brasileiro. Vestiu-se de homem para alistar-se no exército. Morreu aos 61 anos no anonimato nos arredores de Salvador.

Anita Garibaldi, revolucionária: Ana Maria de Jesus Ribeiro (1821-1849), foi a companheira do revolucionário Giuseppe Garibaldi, sendo conhecida como a "Heroína dos Dois Mundos". Ela é considerada, até hoje, uma das mulheres mais fortes e corajosas da sua época.

Maria Curie, cientista: Maria Sklodowska (1867-1934) tomou o sobrenome de seu marido, Pierre Curie. Por sua nação de origem, Polônia, deu nome a um elemento químico. Pioneira no estudo da radioatividade, obteve dois prêmios Nobel.

Mata Hari, espiã: Margaretha Geertruida Zelle (1876-1917) serviu-se de sua capacidade de sedução para trabalhar como espiã dos franceses para o Governo alemão. Um tribunal francês ordenou que fosse fuzilada por alta traição

Virginia Woolf, escritora: Pela moradia londrina de Bloomsbury desta novelista (1882-1941) passaram autores como J. M. Keynes e E. M. Foster. Suicidou-se se afogando por medo de uma incipiente loucura.

Cora Coralina, poetisa: Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas (1889—1985) era uma mulher simples, doceira de profissão, tendo vivido longe dos grandes centros urbanos, alheia a modismos literários, produziu uma obra poética rica em motivos do cotidiano do interior brasileiro, em particular dos becos e ruas históricas de Goiás

Carmen Miranda, cantora e atriz: Maria do Carmo Miranda da Cunha(1909-1955) foi uma cantora e atriz luso-brasileira e precursora do tropicalismo. Carmem foi a maior celebridade em sua época, algo como Britney hoje. Encontraram na morta no quarto de sua casa em Beverly Hills após colapso cardíaco fulminante por causa da sua dependência de barbitúricos.

Teresa de Calcutá, missionária: Gonxha Agnes (1910-1997) fundou a congregação Missionárias da Caridade para ajudar aos pobres. Dois anos após sua morte, João Paulo II abriu a causa de sua canonização. Recebeu o Nobel da Paz em 1979.

Edith Piaf, cantora: Criada por sua avó, que dirigia uma casa de prostitutas, Edith (1915-1963) revelou seu talento e sua grande voz nas canções populares que cantava nas ruas junto com seu pai, Louis A. Gassion.

Indira Gandhi, política: Filha de Jawaharlal Nehru, o primeiro premiê da Índia, foi Primeira Ministra de seu país em duas ocasiões até seu assassinato em outubro de 1934. Estrategista e pensadora política brilhante.

Irmã Dulce, religiosa: Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes (1914—1992), melhor conhecida como o Anjo bom da Bahia, foi uma religiosa católica brasileira que notabilizou-se por suas obras de caridade e de assistência aos pobres e aos necessitados.

Evita Peron, política: Marcada por uma infância no campo e filha não reconhecida, Eva (1919-1952) trabalhou como atriz, modelo e locutora e se casou com o presidente argentino Peron. Lutou pelos direitos dos trabalhadores e da mulher.

Marilyn Monroe, atriz: Norma Jean Mortenson (1926-1962) protagonizou clássicos como "Os Homens Preferem as Loiras" (1953) ou "O Pecado Mora ao Lado", mas sobretudo é o maior mito erótico do século XX. Diz-se que teve um romance com os irmãos Robert e John F. Kennedy.

Grace Kelly, atriz: Esta estadunidense (1929-1982) abandonou sua carreira como estrela de cinema para se casar, em 1956, com o príncipe Rainier de Mônaco. Morreu em acidente de trânsito quando viajava com sua filha Estefani

Leila Diniz, atriz: Leila Roque Diniz (1945—1972), conhecida como a "Mulher de Ipanema", defensora do amor livre e do prazer sexual é sempre lembrada como símbolo da revolução feminina , que rompeu conceitos e tabus por meio de suas idéias e atitudes. Morreu num acidente aéreo aos 27 anos, no auge da fama, quando voltava de uma viagem feita para a Austrália. Sua amiga, a atriz Marieta Severo e o compositor e cantor Chico Buarque de Hollanda criaram a filha de Leila.

Benazir Bhutto, política: Líder do Partido Popular de Paquistão (1953-2007), foi a primeira mulher que ocupou o cargo de premiê de um país muçulmano. Dirigiu o Paquistão em duas ocasiões. Foi assassinada em plena campanha política.

Diana de Gales, princesa: Conhecida como a princesa do povo (1961-1997) por sua atitude solidária com os mais desfavorecidos, esteve casada com o príncipe Charles, com quem teve os príncipes William e Harry. Morreu ao lado do namorado em um controvertido acidente de trânsito quando fugia da perseguição de paparazzis.
FELIZ DIA INTERNACIONAL DA MULHER - 8 de Março

Fontes retiradas da internet.

domingo, 6 de março de 2011

O Caos dos Relacionamentos




Certa vez ouvi uma piada que vou tentar repassá-la para fins de análise
Um homem procurava uma esposa com as seguintes qualidades:
Que fosse uma dama na sociedade; uma empregada no lar e uma amante na cama.
Depois de certo período de casados ele separou-se.
Quando abordado por um amigo do por que da separação eis que ele responde:

-Encontrei todas as qualidades na minha ex-esposa, porém nas ordens invertidas: Ela era uma amante na sociedade, uma dama no lar e roncava como uma empregada.

Piadas à parte, uso esse exemplo para ilustrar aqui sobre o desempenho de nossos papéis.
Temos sim vidas múltiplas, pois somos homens e mulheres do lar, com nossos compromissos sociais, familiares e profissionais. Mas também corremos vários riscos.
Podemos confundir nossas funções e criar um caos em nossos relacionamentos.
Vou citar um exemplo, .
Uma pessoa que alegue por em teste seus relacionamentos amorosos e sociais, por ser um profissional da mente, ligado a terapias de tratamento... Isso, além de lamentável é no mínimo antiético caso contrário não haveria motivo de cada profissional em sua área exibir uma placa com seu diploma na parede do seu consultório.
Trago em pauta esse assunto por que tenho visto em meu círculo social, pessoas equivocando-se demasiadamente no exercício dos seus papéis causando tumultos faraônicos em suas vidas.
Mesmo sendo imoral e impróprio algumas pessoas, assumem papéis em determinadas áreas de suas vidas, onde deveriam desempenhar outros.
É como se o homem ou a mulher atuasse como chefes de uma grande empresa em seus lares, em suas amizades agissem como psiquiatras, criticando e/ou analisando o comportamento dos indivíduos do seu círculo social e em seu ambiente de trabalho procedesse como débeis mimados do papai e da mamãe.

Vivemos sim, vários papéis ao mesmo tempo em nossa existência, mas é com sabedoria e discernimento que devemos colocar cada personagem nosso em seu devido lugar se quisermos levar uma vida de relações harmônicas e felizes.

É imprescindível, respeitar o espaço e a individualidade de cada um, pois todos somos iguais, nem em maior nem em menor número, mas em determinadas áreas, onde exercemos nossas funções, como por exemplo, na área profissional, essa  deve ficar restrita aos bons princípios da ética e moralidade, e lá deixar o *jaleco*, ao bater a porta do consultório e continuarmos nossas vidas como “seres normais.”

Amigos Guardiões



Grandes Mestre passaram por esse planeta

Deixando-nos preciosos ensinamentos à custa de suas próprias vidas.

Estudar suas escrituras, divulgá-las mas não por em prática

é o mesmo que você se contentar e alegrar-se com a fortuna do vizinho

sendo miserável (de corpo e alma)

Quando seu coração fraquejar

Quando o céu escurecer

lembre-se de que *Amigos* ( mas saiba escolhê-los bem)

são os Guardiões de nossas Almas amadas

Conte com eles para encontrar de volta o Caminho

Saiba que a missão mais dificil de um verdadeiro amigo

é fazer-se presente em nossa vida

nos cuidando, nos reconfortando e nos orientando

às duras penas, mas convictos de

estar no lugar e na hora certa...representando seu Criador!

Um verdadeiro amigo que conhece o seu papel não lamenta por isso.

Não critique, da rosa, seus espinhos

e sim que até os espinhos possuem o perfume e a doçura das rosa.

sábado, 5 de março de 2011

Em busca da Essência

 
 
Passamos toda uma existência

Em busca da Essência

A procura da Consciência

Tentando encontrar o Caminho

Buscando religar-se com o Uno

Porquê 

tamanha procura

Se basta olhar teu reflexo

Na limpida lagoa critalina

E aí encontrar Deus?

Redescobrindo...

 
 
 
Agora (Eternidade) tudo é Igual

Tudo é Homogêneo

Sou parte do Todo

E o Todo SOU EU


Ser Eterno


Não acredito em promessas

Nem Utopias

Já nasci com a Solução e  todas as Respostas!

Criação


Aqui sou eu

Eu fusão perfeita com o meu Criador.

Ou melhor...Comigo mesma!


 

Entre! Essa casa também é sua!


Esta é minha casa

Não tem ferrolho, cadeados nem trancas

Nem paredes, janelas ou grades

Basta Ser Flor ...para entrar...


E se tiver espinhos...


Qual espinho não tem sua flor para enfeitar?

A DOR E O SOFRIMENTO COMO EVOLUÇÃO




Não precisa ser um “expert” no assunto para ter uma vaga ideia sobre o quê aborda o tema.
Usar nossos martírios, desventuras para ascender, sabe-se lá aonde e por onde já soa um tanto religioso. Mas lamento em informar que não há outro caminho a não ser esse.
Não me refiro à religião em si mas incorporar o desenvolvimento espiritual em nossas vidas.
E, sendo assim, formar dentro dele capacitação para fazer com que nossos infortúnios se tornem degraus para a nossa evolução.
Existem “ enes” tipos de sofrimento humano. Temos desde à doenças mundialmente famosas, por ceifar vidas, quase como um genocídio, como relacionamentos onde o pico da desavença culmina em mortes.
De um lado temos o que causa a dor, de outro o sofredor.
Tirando os relacionamentos como exemplo, tanto quem sofre como quem causa-lhe sofrimentos dividem o mesmo fardo.
Aquela pessoa que encontra-se na posição de traída, desprezada, abandonada, abusada, humilhada, que sofre todo tipo de violência  tem por excelência a condição humana de perdoar.
Perdoar quem te maltrata, quem te fez sofrer não significa ficar com essa pessoa e à mercê dela. Observe a sutil diferença. Afinal, o exercício do perdão deve ser bom para você!
Aquela pessoa que causa dor, desilusão, angústia, desespero, ódio, a quem ela deveria perdoar? A quem ela poderia recorrer e exercer seu lado humano e retribuir com bondade e cristandade? Imagino que seja esse o motivo  ser muito difícil a regeneração do caráter humano. O indivíduo  também sofre quando compreende o mau que causou à outrem. Acompanhou até aqui?
Eles precisam também se perdoar. O remorso levam muitos à beira do suicídio.
Temos que primeiramente nos  perdoar por ter-nos permitido que nos causassem tamanha dor. Esse é um ponto. Também não podemos nos prender ao fato de que, por termos passado por infortúnios com A ou B, A ou B deva sustentar nosso amor próprio, por ora ferido.
Temos que nos perdoar sim, pois somos co-autores dos nossos sofrimentos. E ponto.
Ninguém pode justificar que permanece em uma relação por que “a familia”, por que “meus filhos”, por que “meu trabalho” “por que eu não tenho estudo suficiente”, “meu salário não dá para sustentar ”, “ah, o quê minha familia vai dizer se...”. O protagonista/roteirista de sua história é você!
Ninguém é responsável pelos seus fracassos e sucesso a não ser você!
Perdoar a outra pessoa.
Todos nós estamos numa caminhada evolutiva. Em menor ou maior grau. Não importa. Todos estamos na mesma “Roda”. Onde começa e acaba não é relevante.
Toda a dor, seja qual ela for, vem acompanhada de uma vasta enciclopédia.
Cada episódio de nossas vidas é um volume.
E cada vez que experienciamos um sofrimento é um capítulo.
Então, não seria justo se Deus não fizesse isso. Concorda?
Esse é o sentido de evoluir através da dor e do sofrimento.
Se a vida de alguém não servir de lição depois da dor e do sofrimento, eu sinto muito.
Só resta lamentar, pois foi tudo em vão.
O que aprendi no decorrer da minha existência é que a dor deve servir para nos conhecermos melhor como ser humano e evoluírmos. Quando digo isso, me sinto um pouco envergonhada, pois beirando meus 50 anos  acredito que ainda não vivi o bastante e tenho tanto à aprender!
Quando aprendi a perdoar retirei da outra(s) pessoa(s) toda a responsabilidade da minha felicidade, dando-me o direito de aprender sobre a vida, sobre as pessoas e sobre eu mesma e minha caminhada espiritual.  Então, hoje eu compreendo que, como sou capaz que entender a dor alheia, quem faz sofrer e chega enfim no seu entendimento (assim como eu cheguei ao meu) compreende o que não se deve fazer à alguém. Assim ambos evoluímos!
É lógico que 75% da humanidade não deve pensar assim (eu acho), mas fazemos esforços diários com práticas religiosas (não mencionei religião), esotéricas, leituras, muito estudo  e novas descobertas que venham a estar ligadas à um novo paradigma, à um novo modo de pensar e se posicionar espiritualmente  na humanidade.
Quando cada pessoa compreender que todos estão juntos aqui para de desenvolverem-se, para se espiritualizarem-se, sem estar contabilizando o que “fulano faz ou deixou de fazer parar crescer”, olha, isso não tem valor nenhum, e em nada acrescenta.
Tendemos a contabilizar as atitudes das pessoas, principalmente aquelas as quais temos nossas diferenças, ransos, mágoas, concluindo que isso nos trará algum bônus em nossa “jornada”. Claro que não! Só nos tira “pontos na carteira”.
Em primeira instância limpar nossos corações dos velhos ressentimentos é a receita para evoluírmos. Compreender as atribulações da vida humana, não delegar nossa felicidade a outrem, não sermos co-autores dos nossos sofrimentos e ter o entendimento de que somos os protagonistas de nossa história.
“Velhos ressentimentos” a que me referi ali acima é justamente a questão do perdão.
“Eu te perdoo”, ou seja “eu te absolvo de todo o mal que você me fez”.
Quando digo que somos co-autores da nossa dor, não seria isso uma contradição? Exato.
O certo deveria ser “ Eu compreendo toda a minha responsabilidade pela minha vida e felicidade. Sendo assim não responsabilizo você por nada”.
Descobri que “você me completa”, “eu preciso de você”, “eu não sei viver sem você”, “sem você não sou ninguém”, estão longe de serem relacionamentos duradouros e confiáveis, pois quando dependemos de alguém, precisamos de alguém, nos perdemos na vida sem essa pessoa para sermos felizes não temos cacife para fazer ninguém feliz começando por nós mesmos.
Em primeira linha devemos adquirir auto confiança, equilíbrio, sermos completos por nós mesmo então aí sim, pensarmos em nos relacionar e ser feliz.

Minha Morte


Morri...finalmente!

Parti da antiga vida
Para começar essa nova jornada
Novo começo
Nova concepção
Nova visão
Nova Energia!


Converse com seu MESTRE INTERIOR


Estou me dirigindo à você!

Sim, você que está lendo isso agora

Você que estava esperando por essas palavras, para questionar, refletir.

Algo que lhe desse um cutucão na alma

Que fizesse você despertar desse sono profundo

Que não quer lhe deixar acordar

E nascer para a vida de forma singela, simples e verdadeira

Que faça você ver a vida, as coisas, os acontecimentos de forma clara e objetiva

Então porque não começa fechando os olhos e os abrindo pra dentro de você?

Comece a tentar conhecer-se, sem medo, desafie isso!

Faça um balanço sobre as questões repetitivas em sua vida

Tu que acontece de forma repetida são vícios que não nos livramos ainda.

Mas isso só vale para aqueles negativo que nos esmorece e nos faz sofrer

Por que muitas vezes perdemos o controle absoluto de nossa existência?

“Aqueles acontecimentos novamente desagradáveis em minha vida?”

O que devo fazer para impedir essa reincidência?

A mudança deve ser interna

Pois o externo apenas é o reflexo de nossos sentimentos e emoções

É como um medidor que nos avalia internamente

Tudo que pensamos, que acreditamos, como agimos, sentimos e somos

Torna-se evidente em nosso ambiente, em nosso convívio social e sentimental

Por isso é extremanente perigoso julgar as pesssoas

Pois nelas vemos tudo aquilo que amamos e detestamos em nós mesmos.



Fique na Paz e na Luz.

OBSERVADOR do UNIVERSO



A alma é o condutor do corpo, o coração o seu motor.

A alma é o OBSERVADOR do universo, o coração seu juiz.

Se alma e coração forem livres, nada nem ninguém poderão privar nosso corpo da LIBERDADE!




Que maravilhoso será o tempo em que não mais

usaremos nosso invólucro dessa massa densa

e revelar-nos na nossa própria natureza

mais linda e exuberante

mais livre e menos nociva

mais angelical e nem por isso menos humana
!